quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Hoje o brasileiro ideal é o brasileiro vagabundo.!!!!

É muito claro e objetivo o que deseja o PT....Quer passar 24 anos no poder...8 de Lula, mais 8 de Dilma e depois mais 8 de Lula, o Brasil não suportaria isso....toda a corja continua unida no PT, as pessoas decentes saíram, ficaram apenas as raposas velhas....Jose Dirceu, Lula, Berzoini, Dilma.

Estaremos entrando numa era de corrupção nunca vista antes neste país. O Brasil estará sendo usurpado, a matilha tomando conta do galinheiro, Jose Dirceu continua dando ordem por baixo do pano, o que será deste país no final desses 24 anos???????

Quem hoje pede voto para Dilma???? exatamente quem eles execraram a vida inteira...SARNEY, vou repetir SARNEY, COLLOR, aquele mesmo que disse que Lula mandou a mulher abortar, Jader Barbalho, e toda ala podre do PMDB

Você que paga imposto, você que trabalha, qual foi o beneficio que você teve???? Hoje o brasileiro ideal é o brasileiro vagabundo....sabe porque??? por que o vagabundo recebe bolsa familia, recebe vale gás, viva luz, e todas as bolsas misérias possíveis.

Onde estava Dilma quando Serra foi exilado????
Você sabia que Dilma é proibida de entrar nos EUA???? sabe porque??? por que sequestrou embaixador americano!!!!!!!!!! sim terrorista e sequestradora.

Dilma será o PITTA do LULA, Lembram do PITTA??? aquele mesmo que Maluf disse que botava a mão no fogo, aquele mesmo que Maluf disse que seria o melhor prefeito que Sao Paulo ja teve......o resultado todos sabem

DILMA não é LULA.....

SERRA PRECISA VIRAR MARIO COVAS!!!!!!!!!

O candidato da oposição precisa rever Mário Covas e reler os discursos de José Serra
Por orientação dos marqueteiros, o governador Mário Covas atravessou a primeira etapa da campanha de 1998 como se disputasse não a reeleição, mas o cargo de gerente da maior empresa paulista. Chegou ao segundo turno menos de 100 mil votos à frente de Marta Suplicy e mais de 1,5 milhão atrás de Paulo Maluf. O susto despertou o líder vocacional, Covas assumiu imediatamente o comando das próprias ações e, no debate seguinte, surpreendeu o adversário pronto para mais comparações numéricas com o discurso essencialmente político.

A mudança foi explicitada na mensagem final de dois minutos. “Eu quero discutir programas, sim”, ressalvou. “A Bandeirantes colocou quatro jornalistas justamente para tratar sobre temas como educação, saúde, segurança etc. Mas eu acho que o telespectador quer ver discussão de caráter. Quer comparar os candidatos a governador do ponto de vista do caráter de cada um, da história de cada um, dos compromissos de cada um, do que cada um fez ao longo de sua vida política”.

Veemente, seguro, altivo, Covas recordou que lutara pela ressurreição da democracia assassinada pelo regime que teve em Maluf um filhote e um cúmplice. Contou que dias antes, ao topar com uma foto do comício das diretas-já em São Paulo, havia tentado inutilmente localizar o opositor no meio da multidão. “Maluf não estava lá porque aquilo tudo era contra ele, contra o que ele representa”, fustigou. Era o começo do nocaute, avisa o vídeo que mostra a fala de Covas e o desconcerto de Maluf acuado no canto do ringue.



No segundo turno, com mais de 9,8 milhões de votos, Covas superou Maluf por quase 2 milhões. “O caráter fez a diferença”, entendeu o vitorioso. O ex-governador José Serra precisa rever o histórico confronto de 1998. Decerto compreenderá que o duelo que trava com Dilma Rousseff é, como toda eleição, uma disputa política. E precisa reler com urgência o que ele próprio afirmou ao despedir-se do Palácio dos Bandeirantes.

“Os governos, como as pessoas, têm caráter”, disse Serra em 31 de março de 2010. “Caráter é índole. Ele se expressa na maneira de ser e de agir. E este é um governo de caráter, que manteve a sua coerência: nem cedeu à demagogia, às soluções fáceis e erradas para problemas difíceis, nem se deixou pautar por particularismos e mesquinharias”. Deveria ter repetido tais palavras na abertura do horário eleitoral gratuito.

“Os governos, como as pessoas, têm de ter honra”, alertou no mesmo discurso. “E assim falo não apenas porque aqui não se cultivam escândalos, malfeitos, roubalheira. Mas também porque nunca incentivamos o silêncio da cumplicidade e da conivência com o malfeito”. Como a usina de imoralidades administrada pelo governo Lula funciona em tempo integral, Serra poderia repetir esse trecho todos os dias. Neste momento, por exemplo, pode usá-lo para resumir o que acha das mais recentes bandallheiras estreladas pela Famiglia Sarney.

Também deveria ter reprisado tais palavras para responder à pergunta sobre o escândalo do mensalão no Jornal Nacional. Dado o recado, não custaria ensinar aos inquisidores que houve um erro de destinatário: quem deve explicações sobre escândalos produzidos, dirigidos e protagonizados pelo PT, pelo Planalto e por pajés do PMDB é a candidata do PT, do Planalto e dos pajés do PMDB.

“No nosso governo, deputados não nomeiam diretores de empresa ou secretários. No nosso governo, deputados ajudaram a estabelecer as prioridades para o desenvolvimento do estado e o bem-estar das pessoas”, disse Serra em março. “O governo deve servir ao povo, não a partidos e a corporações que não representam o interesse público”, sublinhou em 10 de abril, no discurso de lançamento da candidatura. Isso sim é discurso de oposicionista.

Caso Serra se recuse a fazer oposição, Dilma Rousseff continuará a mentir impunemente ─ e, como fez no programa de estreia, a exibir fotos de manifestações de protesto das quais não participou. Nesta terça-feira, reincidiu na farsa da Passeata dos Cem Mil. Serra não compareceu à Cinelândia porque estava no exílio. Dilma, militante de uma organização decidida a trocar a ditadura militar pela ditadura comunista, não foi por achar aquilo tudo coisa de estudante pequeno-burguês. O programa do PT também mostrou imagens da campanha das diretas-já. Serra compareceu a todos os comícios. Dilma não foi vista em nenhum.

O candidato do PSDB sabe o que deve fazer. Basta rever Mário Covas e reler José Serra.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

“Roseana esconde que é Sarney, mas o povo não esquece”

“Roseana esconde que é Sarney, mas o povo não esquece”, diz Zé Reinaldo

Publicado em 17 de agosto de 2010 por John Cutrim


O candidato a Senador pelo Maranhão, José Reinaldo Tavares (PSB), criticou a postura adotada pela governadora Roseana que retirou o nome Sarney do material de campanha. A supressão do sobrenome faz parte da estratégia de campanha do publicitário Duda Mendonça, que vê nele sinônimo de rejeição junto ao eleitorado maranhense. Para Zé Reinaldo, mesmo com a retirada do nome, a impressão de atraso no estado ocasionado pela família não é superada.

“Será que alguém tem vergonha do seu próprio sobrenome, do nome de sua família?”, questionou o ex-governador do Maranhão à platéia de Zé Doca durante comício realizado na cidade, no último final de semana. “Eu não tenho. O sobrenome da minha mãe é Carneiro e do meu pai é Tavares. E tenho orgulho deles”, enfatizou.

Nas propagandas da candidata do PMDB, ao lado do nome ‘Roseana’ aparece a palavra governadora com o número do partido. A idéia é não associar a imagem dela ao patriarca José Sarney, que representa a política oligárquica do estado dos últimos 40 anos e foi alvo de vários escândalos e denúncias recentemente.

“Roseana esconde que é Sarney, mas o povo não esquece. Ela está usando apenas o primeiro nome porque Sarney é visto como o causador do atraso no Maranhão. Mas ela é da família, filha dele e não pode fugir do nome dela”, considerou Zé Reinaldo.

Ainda no discurso, Zé Reinaldo defendeu a melhoria social no estado. Nas eleições de outubro, disse ser importante eleger quem tem compromisso de lutar pela população maranhense. “O retrato do Maranhão são as filas enfrentadas por quem quer receber benefícios, escolas que não funcionam e hospitais sem médicos. Vamos modificar isso elegendo uma pessoa que tenha compromisso com o povo, o Flávio Dino”, disse, defendendo a candidatura a governador do estado.

Roseana dá ‘piti’ em produtores de Duda Mendonça contratados para fazer seu programa eleitoral

Publicado em 17 de agosto de 2010 por John Cutrim

As coisas não andam bem mesmo na campanha de Roseana. A mais nova crise no bunker roseanista está instalada na produtora que grava as inserções para o horário eleitoral. Editores do publicitário Duda Mendonça não vem se entendendo com os profissionais locais contratados para trabalhar na produção dos programas da governadora.

O motivo é uma série de erros que vem sendo cometidos pelos ‘estrangeiros’ por conta de desconhecerem a realidade local. Imagens tendo que ser gravadas e regravadas várias vezes, falhas na captação das falas dos candidatos, problemas na gravação dos programas foram o estopim das discussões.

Dia desses Roseana foi realizar gravações para o horário eleitoral e não gostou nada do que viu. Reclamou da desorganização, do amadorismo e da falta de estrutura. Lá mesmo ela soltou os cachorros para cima da turma, a esculhambação foi geral, nem o Câmera Man escapou da crise de histeria da filha de Sarney . Roseana chegou a desabafar que fosse o seu desejo, a VCR era que estava cuidando da parte de propaganda da sua campanha.

A produtora de Duda Mendonça em São Luís funciona no prédio da Record News, de propriedade de Sérgio Salomão, Superintendente de Marketing da Secom do Estado. O aluguel mensal do espaço custa algo em torno de R$ 500 mil reais. A maioria dos equipamentos também são alugados de agências da cidade.

Por conta dos atritos, três editores serão demitidos ainda esta semana e serão substituídos por profissionais vindos de São Paulo. E não são somente esses que foram alijados, o secretário de Comunicação licenciado do Governo do Estado Sérgio Macêdo, que foi rifado por Duda, faz um trabalho paralelo na campanha, assim como Ricardo Murad.

LAVANDERIA SARNEY

LAVANDERIA SARNEY.


Roseana e Jorge simularam um contrato com o Banco Santos em 29 de julho de 2004, no valor de 4,5( Quatro Milhões e Meio ) em favor de Bel. Sul Administrações Participações, que tem como proprietário Miguel Ethel Sobrinho, ex-diretor da Caixa Econômica e amigo dos Sarneys, para comprar participações no Shoping São Luís, e Nova América no Rio de Janeiro.
O prazo de pagamento era de seis anos, mas inexoravelmente pagos em 03 de agosto de 2004,cinco dias, após a liberação do empréstimo,na forma de U$1,5(Hum milhão e meio de dólares), depositados na Suíça por Bel.Sul Administrações, no exterior em nome de Cid Ferreira dono do Banco Santos, que serviu como ponte à lavagem do dinheiro. Na época Roseana Sarney detinha 77,9 e seu marido Jorge Murad 22,1, da Bel Sul. Hoje a participação esta em nome da sua filha Rafaela Sarney Murad.

domingo, 15 de agosto de 2010

Roseana é mais suja do que Paulo Maluf

Zé Reinaldo compara Roseana Sarney a Paulo Maluf e diz que ela é ficha suja: “Vamos provocar o Ministério Público”

Publicado em 15 de agosto de 2010 por John Cutrim

O candidato a senador José Reinaldo Tavares (PSB) afirmou que o escândalo envolvendo a governadora Roseana Sarney (PMDB), publicado na edição deste domingo do jornal Estado de São Paulo, pode ser comparado às denúncias contra o deputado federal Paulo Maluf (PP-SP).

“Eu vejo a Roseana como o Maluf. Ela também disse que não sabe, que não é com ela. É muito simples: a verdadeira ficha suja no Brasil é Roseana Sarney. Não tem como negar, está lá a assinatura dela, lavagem de dinheiro, dólares enviados para o exterior. De onde saiu esse dinheiro? Esse negócio de ficha suja tem endereço certo agora: é Roseana Sarney”, disse Zé Reinaldo.

O comentário foi feito após denúncia divulgada pelo jornal Estadão e repercutida pelo Jornal Pequeno sobre o suposto empréstimo realizado no Banco Santos, apontando indícios que a atual governadora Roseana Sarney, junto com seu marido, Jorge Murad, simularam um empréstimo de R$ 4,5 milhões para resgatar US$ 1,5 milhão que possuíam no exterior.

Por que quero ser Senador pelo Maranhão

Por que quero ser Senador pelo Maranhão


Sabemos todos que a força que garantiu poder à oligarquia durante todos esses longos anos foi o completo domínio do Senado por Sarney. Elegendo a totalidade da representação do estado do Maranhão, ele tinha campo livre para fazer o que queria. É a partir do Senado que ele, José Sarney, controla o governo federal e o próprio Lula, o que lhe permite grande poder de manipulação política e influencia em todas as instituições da federação.

Do Senado é que vem o poder de manipular partidos políticos, como é exemplo o PT, que teve que voltar atrás de uma decisão de coligação com o PCdoB, tomada em eleição interna por maioria de votos. É do Senado que José Sarney adquiriu forças para retirar do cargo um governador eleito e colocar em seu lugar a sua filha, perdedora das eleições. Isto por meio de uma violência à Constituição, pois esta manda fazer novas eleições em situações semelhantes. Entretanto, a controversa decisão anulou todos os votos que foram dados a Jackson Lago, concedendo o cargo de governador do Maranhão a Roseana Sarney. Um verdadeiro golpe de estado jurídico tentado pelo TSE, como declarou o ex-ministro daquela mesma corte, Francisco Resek.

Hoje tenho a certeza de que, se tivéssemos eleito um senador em 2006, o senador José Sarney não teria conseguido tirar Jackson Lago do governo. O senador da oposição teria forças para impedir a manipulação do Senado.

Assim, o que não pode continuar ocorrendo é o nosso estado eleger todos os senadores do estado de um mesmo grupo político, oligárquico, que domina o Maranhão há mais de 40 anos e só trouxe pobreza e atraso a nossa população.

A decisão que me leva hoje a concorrer ao Senado nasceu quando ainda estava no governo do estado. Eu sei o que passei para aguentar e resistir numa gestão em que não contei como nenhum senador ao meu lado. Primeiramente, Sarney conseguiu a anuência de Lula para cortar toda e qualquer ajuda voluntária ao estado. Depois partiu para me isolar politicamente, conseguindo de Lula o apoio para a proibição - que realmente aconteceu - da visita ao Maranhão por parte de qualquer ministro de estado do seu governo.

Mas não ficou apenas nisso. Conseguiu fazer com que a Vale e a Baosteel (chinesa) paralisassem todo o processo em andamento acelerado, com todos os acordos assinados em Xangai, da instalação de uma imensa planta siderúrgica no Maranhão, consumando um crime contra a população do estado e impedindo o seu crescimento industrial. Tudo porque não admitia que esse projeto fosse instalado durante meu governo. E como a pior de suas retaliações a mim, mas perversamente também a todo o Maranhão, José Sarney tentou segurar durante três anos a autorização para a assinatura de um contrato de US$ 30 milhões entre o nosso estado e o Banco Mundial destinados ao combate à pobreza, que tanto o governo federal, quanto a diretoria daquela instituição financeira já haviam autorizado.

Mesmo assim, foi necessário conquistar a atenção dos senadores de outros estados do país, por intermédio da mobilização de milhares de pessoas, primeiramente desfilando em ruidoso protesto pelas ruas de São Luis e, em seguida, fazendo-se presentes em grande alarido nas galerias do Senado, para que estes passassem a exigir a imediata aprovação do contrato.

E isto se deu em uma memorável tarde, em que um apoplético José Sarney vociferava aos microfones que o dinheiro proveniente do empréstimo, mesmo sendo aprovado, não sairia. Felizmente, saiu e melhorou a vida, diminuindo a pobreza de muita gente do meio rural no Maranhão. No entanto, o que ficou deste evento, foi a revelação genuína, por inteiro, do total descompromisso daquele senhor com as causas do Maranhão.

E eis que agora surgiu outra chance para os senadores do Maranhão mostrarem um pouco mais de consideração conosco. Vejam que, há pouco mais de um mês, o Senado votou um importante projeto que pretende distribuir igualmente por todos os estados os royalties da extração do petróleo do Pré-Sal, que hoje vão basicamente para Rio de Janeiro e Espírito Santo. Ao corrigir essa distorção já histórica, o Maranhão receberia na nova partilha cerca de R$ 1,740 bilhões por ano. Quem poderia ficar contra isso aqui? Podem se surpreender: os senadores do Maranhão.

Esses senhores votaram contra a nova partilha, votaram a favor do Rio de Janeiro, e não do Maranhão, como se fossemos nós os ricos, e não o contrário, e que não tivéssemos o que fazer com tanto dinheiro extra...

E sabem por quê? José Sarney, atual presidente do Senado, colocou esse projeto em pauta para votação, contrariando o governo federal, que pretendia agradar o governador do Rio e não votar em período eleitoral um uma iniciativa como essa, cujo resultado não se pode controlar.

O motivo de Sarney contrariar o governo consistiu unicamente em afirmar o seu poder perante o PT, que iria se reunir para tentar mudar a decisão estadual do partido em coligar-se com Flávio Dino e não com sua filha Roseana. Assim, resolveu dar uma demonstração de que a sua independência poderia criar muitos problemas para o governo e que era bom que fizessem o que ele queria.

Como de costume, para concretizar a mise-en-scène, mandou então os senadores do estado votarem contra os interesses do Maranhão, demonstrando assim sua lealdade (virtual) ao governo. Aqueles, quais cordeirinhos, votaram contra o estado e a favor do oligarca. Perderam, felizmente, mas o processo de votação ainda não está concluído.

É a esses senadores que está entregue a defesa dos interesses maiores do estado. Pasmem! E essa é só uma demonstração a mais do que a posição dessa gente, como senadores, pode acarretar ao nosso estado...

É por isso que peço a ajuda de todos os que gostam do Maranhão para me darem o seu voto, pois comigo no Senado, nunca mais fatos como esse acontecerão de novo.

Vou defender o Maranhão, o governo de Flávio Dino, para que ele não precise passar o que passei. E mais: defenderei os legítimos interesses do povo do Maranhão, enfrentando os desmandos e manipulações no Senado, que tantos prejuízos causam ao Maranhão.

Para que tivéssemos chances de ganhar em 2006, sacrifiquei o projeto natural de todo governador em final de mandato, que é a sua candidatura ao Senado. Interrompi minha carreira política, mas agora é hora de retornar. Depois de quatro anos sem cargos no governo e sem mandato eletivo, não silenciei. Agora, com a ajuda de vocês, quero continuar somando aos esforços de luta pelo ideal de todos nós, que queremos um Maranhão livre, democrático, forte e com oportunidades para todos.

Junto-me de novo a essa luta!

CANDIDATO JOSÉ REINALDO 400

CASAL REAL..... ROSEANA E JORGE MURAD

Roseana simulou empréstimo para repatriar US$ 1,5 milhão, indica relatório

Por Leandro Colon, no Estadão:


Documentos que estão nos arquivos do Banco Santos indicam que a governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), e seu marido, Jorge Murad, simularam um empréstimo de R$ 4,5 milhões para resgatar US$ 1,5 milhão que possuíam no exterior.

Os papéis obtidos pelo Estado - incluindo um relatório confidencial do banco - dão detalhes da operação, montada legalmente no Brasil, com um prazo de seis anos. Os relatórios mostram, no entanto, que o empréstimo foi pago por meio de um banco suíço cinco dias depois da liberação dos recursos no Brasil.

O dinheiro foi, segundo os documentos, investido na compra de participações acionárias em dois shoppings, um em São Luís e outro no Rio de Janeiro. O Banco Santos teria servido apenas como ponte para Roseana e Murad usarem os dólares depositados lá fora. É o que o mercado financeiro batiza de operação “back to back”.

O acordo ocorreu em julho de 2004 entre a governadora, seu marido e Edemar Cid Ferreira, até então dono do Banco Santos, que quebrou quatro meses depois e passa por intervenção judicial até hoje. Afastado do banco, Edemar é íntimo da família Sarney. Foi padrinho de casamento de Roseana e Murad. Os documentos, obtidos pela reportagem com ex-diretores do Banco Santos, reforçam os indícios que a família Sarney sempre negou: que tem contas não declaradas no exterior.

Arquivo
De posse dos documentos, o Estado procurou em São Paulo o administrador judicial do Banco Santos, Vânio Aguiar, para se certificar de que os papéis estão nos arquivos oficiais da instituição bancária. Ele confirmou a veracidade dos documentos. “Eu não sabia da existência deles. Mandei levantar e confirmo a existência desses documentos que você me mostrou nos arquivos do banco”, disse Aguiar ao Estado. “Foram encontrados na área de operações estruturadas.”

Os papéis mostram que coube à então secretária de Edemar, Vera Lucia Rodrigues da Silva, informar o patrão do pagamento lá no exterior. “Dr. Edemar. A Esther/UBS confirmou hoje o crédito de 1.499.975,00, aguarda instruções. Vera Lucia”, diz mensagem eletrônica enviada por ela às 11h56 do dia 3 de agosto de 2004.

A secretária Vera Lúcia refere-se a Esther Kanzig, diretora do banco suíço UBS em Zurique que, segundo ex-diretores do Banco Santos ouvidos pelo Estado, representava os suíços nas relações com Edemar Cid Ferreira. Edemar responde à secretária às 12h47 e mostra que essa era uma prática rotineira do banco: “Vera, proceder da mesma maneira que da vez anterior com a distribuição entre administradores qualificados. Grato, ECF.” O Banco Santos não tinha autorização para atuar no exterior e, segundo as investigações sobre sua falência, Edemar usava offshores laranjas para receber recursos fora do Brasil.

A operação com a família Sarney começou no dia 29 de julho de 2004, quando Roseana e Murad assinaram o contrato de empréstimo de número 14.375-3, no valor de R$ 4,5 milhões, em nome da Bel-Sul Administração e Participações Ltda. Na época, a governadora detinha 77,9% da Bel-Sul e seu marido, 22,1%. O dinheiro foi liberado naquele mesmo dia e investido nos dois shoppings, no Rio e em São Luís.

De acordo com o contrato, a empresa deveria pagar ao Banco Santos em cinco parcelas até 27 de dezembro de 2010. Cinco dias depois da concessão do empréstimo, em 3 de agosto de 2004, a Bel-Sul, mostram os documentos, liberou US$ 1,5 milhão para Edemar Cid Ferreira por meio de uma conta no UBS.

O Estado teve acesso a um memorando interno, sob o timbre de “confidencial”, elaborado um dia depois pelo departamento jurídico, que, conforme confirmou o administrador judicial, está nos arquivos do Banco Santos. O documento, apenas para consumo interno, foi endereçado a Edemar, Rodrigo Cid (filho) e Ricardo Ferreira (sobrinho). Aqui

Por Reinaldo Azevedo site da Veja

FOI LULA E O PT!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Sindicalista revela à Veja que Lula e o PT foram os responsáveis pelo caso Lunus que tirou Roseana da disputa pela presidência

Publicado em 15 de agosto de 2010 por John Cutrim

O sindicalista Wagner Cinchetto, em entrevista a revista Veja desta semana, confessa que trabalhando para o PT e sob as ordens do presidente Lula, foi o responsável pela descoberta do caso Lunus – operação da Polícia Federal – que recolheu na sede da empresa de Jorge Murad, marido de Roseana Sarney, a bolada de R$ 1,34 milhão em dinheiro vivo.

A reportagem, assinada pelos jornalistas Policarpo Junior e Otávio Cabral, fala sobre a atuação de um grupo de sindicalistas que produzia dossiês para a campanha do PT em 2002. Um de seus expoentes era Wagner Cinchetto, que concedeu declarações estarrecedoras à revista.

O senador José Sarney (PMDB) sempre acusou o tucano José Serra de estar metido na operação, e isso foi determinante na sua aliança com Lula — que era, na prática, o chefão do grupo que havia destruído a chance de a filha de Sarney se candidatar à Presidência.

Segundo Cinchetto, o objetivo era atingir todos os inimigos de Lula naquela ano e jogar a culpa nas costas de Serra. Em determinado trecho da entrevista, ele revela a participação do PT e de Lula na operação Lunus que tirou do páreo em 2002 a candidatura de Roseana Sarney à Presidência da República.

“Houve uma grande comemoração quando aconteceu. Aquela situação da Roseana caiu como uma luva. Ao mesmo tempo em que o PT se livrava de uma adversária de peso, agia para rachar a base aliada dos adversários… Até hoje todo mundo acha que os tucanos planejaram tudo. Mas o PT estava nessa”, disse.

Leiam abaixo a íntegra da entrevista:

Qual era o objetivo do grupo?

A idéia era atacar primeiro. Eu lembro do momento em que o Ciro Gomes começou a avançar nas pesquisas. Despontava como um dos favoritos. Decidimos, então, fazer um trabalho em cima dele, centrado em seu ponto mais fraco, que era o candidato a vice da sua chapa, o Paulinho da Força. Eu trabalhava para a CUT e já tinha feito um imenso dossiê sobre o deputado. Já tinha levantado documentos que mostravam desvios de dinheiro público, convênios ilegais assinados entre a Força Sindical e o governo e indícios de que ele tinha um patrimônio incompatível com sua renda. O dossiê era trabalho de profissional.

Os dossiês que vocês produziam serviam para quê?

Fotografamos até uma fazenda que o Paulinho comprou no interior de São Paulo, os documentos de cartório, a história verdadeira da transação. Foi preparada uma armadilha para “vender” o dossiê ao Paulinho e registrar o momento da compra, mas ele não caiu. Simultaneamente, ligávamos para o Ciro para ameaçá-lo, tentar desestabilizá-lo emocionalmente. O pessoal dizia que ele perderia o controle. Por fim, fizemos as denúncias chegarem à imprensa. A candidatura Ciro foi sendo minada aos poucos. O mais curioso é que ele achava que isso era coisa dos tucanos, do pessoal do Serra.

Isso também fazia parte do plano?

Como os documentos que a gente tinha vinham de processos internos do governo, a relação era mais ou menos óbvia. Também se dizia que o Ciro tirava votos do Serra. Portanto, a conclusão era lógica: o material vinha do governo, os tucanos seriam os mais interessados em detonar o Ciro, logo… No caso da invasão da Lunus, que fulminou a candidatura da Roseana, aconteceu a mesma coisa.

Vocês se envolveram no caso Lunus?

A Roseana saiu do páreo depois de urna operação sobre a qual até hoje existe muito mistério. Mas de uma coisa eu posso te dar certeza: o nosso grupo sabia da operação, sabia dos prováveis resultados, torcia por eles e interveio diretamente para que aparecessem no caso apenas as impressões digitais dos tucanos. Havia alguém do nosso grupo dentro da operação. Não sei quem era a pessoa, mas posso assegurar: soubemos que a candidatura da Roseana seria destruída com uns três dias de antecedência. Houve muita festa quando isso aconteceu.

Nunca se falou antes da participação do PT nesse caso…

O grupo sabia que o golpe final iria acontecer, e houve uma grande comemoração quando aconteceu. Aquela situação da Roseana caiu como uma luva. Ao mesmo tempo em que o PT se livrava de uma adversária de peso, agia para rachar a base aliada dos adversários… Até hoje todo mundo acha que os tucanos planejaram tudo. Mas o PT estava nessa.

Quem traçava essas estratégias?

O grupo era formado por pessoas que têm uma longa militância política. Todas com experiência nesse submundo sindical, principalmente dos bancários e metalúrgicos. Não havia um chefe propriamente dito. Quem dava a palavra final às vezes eram o Berzoini e o Luiz Marinho (atual prefeito de São Bernardo do Campo). Basicamente, nos reuníamos e discutíamos estratégias com a premissa de que era preciso sempre atacar antes.

O então candidato Lula sabia alguma coisa sobre a atividade de vocês?

Lula sabia de tudo e deu autorização para o trabalho. Talvez desconhecesse os detalhes, mas sabia do funcionamento do grupo. O Bargas funcionava como elo entre nós e o candidato. Eu ajudei a minar a campanha do Lula em 1989, com aquela história da Lurian. Eu e o Medeiros (Luiz Antônio de Medeiros, ex-dirigente da Força Sindical) trabalhávamos para o Collor e participamos da produção daquele depoimento fajuto da ex-namorada do Lula. O grupo se preparou para evitar que ações como aquelas pudessem se repetir – e fomos bem-sucedidos.

De onde vinham os recursos para financiar os dossiês?

Posso te responder, sem sombra de dúvida, que vinham do movimento sindical, principalmente da CUT. Se precisava de carro, tinha carro. Se precisava de viagem, tinha viagem. Se precisava deslocar… Não faltavam recursos para as operações. Quando eu precisava de dinheiro, entrava em contato com o Carlos Alberto Grana (ex-tesoureiro da CUT), o Bargas ou o Marinho.

Quem mais foi alvo do seu grupo?

O plano era gerar uma polarização entre o Serra e o Lula. Por isso se trabalhou intensamente para inviabilizar a candidatura do Garotinho, que também podia atrapalhar. Não sei se o documento do SNI que ligava o vice de Garotinho à ditadura saiu do nosso grupo, mas posso afirmar que a estratégia de potencializar a notícia foi executada. O Garotinho deixou de ser um estorvo. E teve o dossiê contra o próprio Serra. Um funcionário do Banco do Brasil nos entregou documentos de um empréstimo supostamente irregular que beneficiaria uma pessoa ligada ao tucano. Tudo isso foi divulgado com muito estardalhaço, sem que ninguém desconfiasse que o PT estava por trás.